Município serrano, localizado a 161 quilômetros do Rio de Janeiro, carinhosamente conhecido por "Princesinha da Serra", tem suas praças com chafarizes originais, coretos e outras belezas naturais, o encanto que seduz a todos. Ainda conserva os patrimônios remanescentes do apogeu cultural do cilco do ouro e café, presentes nas sedes da nobreza da época, nos sobrados coloniais, igrejas, parques, jardins e fazendas da região. De clima temperado-ameno, serrano, tem seu horizonte marcado pelo relevo ondulado, cujas vegetações abertas, matas tropicais, terras avermelhadas, rios e cachoeiras descrevem rico cenário de beleza ímpar. Tais atrativos que ontem trouxeram os imigrantes, hoje trazem os turistas, atraindo-os pela magia ambiental.
Barão de Juparanã
O distrito institui-se em 31 de janeiro de 1866.
Barão de Juparanã é o 2º Distrito do Município de Valença.
Juparanã é de origem indígena, que quer dizer em tupi guarani, Rio Grande. Esta homenagem foi feita ao Barão de Juparanã, que foi o maio benfeitor do local, pois fez doações de prédios como o da antiga Estrada de Ferro D. Pedro II, construído com seu próprios recursos, a Igreja de Nossa Senhora do Patrocínio, as pontes da localidade, além de um pequeno cemitério e duas casas para funcionamento de escolas públicas.
Situado à margem do Rio Paraíba, a região é explorada desde 1800. O distrito faz parte da História do Brasil: foi na fazenda Santa Mônica que morreu Duque de Caxias. De propriedade do Marquês de Baependy, a fazenda guarda sua pompa do Império até os dias de hoje.
A estação ferroviária e a estrada-de-ferro estão em atividade, por onde passam três cargueiros para vários locais do país.
Das atrações de Juparanã, destaca-se a Festa de São Jorge, que reúne milhares de cavaleiros de toda região que desfilam em procissão pelas ruas. Realizada no mês de abril, a festa é tão famosa que já foi tema de reportagem de vários programas de TV.
Sua principal atividade é a agropecuária extensiva.
Santa Isabel do Rio Preto
No início do século XIX, foi elevada a título de freguesia, em 9 de outubro de 1851 e finalmente, distrito de Valença, em 1892. Está localizada a 511 metros de altitude.
Santa Isabel é o 3º Distrito do Município de Valença.
O distrito possui um clima agradável e temperado, de generosa pecuária e que tem o nome em homenagem à Santa Isabel, um motivo de grande atração aos visitantes, especialmente na Festa em louvor à Padroeira. É um lugar pequeno que guarda marcas íntimas de um antigo arraial.
Em Santa Isabel está localizada a Serra da Beleza e o Pico do Cavalo Russo, que merecem destaque por sua beleza incomparável e pelo magnetismo, atraindo pesquisadores e ufólogos de várias partes do país e do mundo, com base nas tradicionais visões de discos voadores e contatos com extraterrestres.
No distrito existe a Fazenda São José da Serra, um dos poucos e raros "Quilombos" originais de remanescentes de escravos, formado por mais de 100 negros e que cultivam lendas e costumes de seus antepassados. A Festa da Cultura Negra é uma tradição.
Santa Isabel tem hoje como fonte de renda principal, a pecuária, e conta também com o desenvolvimento do projeto do Turismo Rural.
Pentagna (Rio Bonito)
Em 17 de novembro de 1855, foi criado no município de Valença, através de um decreto provincial, um distrito com o nome de São Sebastião do Rio Bonito. Em 15 de dezembro de 1938, através do decreto estadual nº 641, o distrito passou a se chamar Pentagna.
Pentagna é o 4º Distrito do Município de Valença.
Teve ao longo de sua história o ouro e a mineração. O nome da localidade foi dado pelos imigrantes italianos que se estabeleceram no pequeno lugarejo.
Existem em seu subsolo riquezas minerais ainda inexploradas. A pecuária é a principal atividade econômica de Pentagna.
Cortada pelo Rio Bonito, desde o seu nascedouro até a sua foz, na Ponto do Cotovelo, onde deságua no Rio das Flores.
Dentre os atrativos estão uma belíssima cachoeira, a Igreja de São Sebastião, reformada recentemente, e uma colônia de férias que é refúgio de funcionários do Estado do Rio de Janeiro.
O lugar é encantador, calmo e tranquilo, com a paz do interior, são cadeiras ao lado de fora das casas, pessoas conversando na praça e crianças correndo ao redor do jardim.
Parapeúna
Localizado à margem do Rio Preto, na divisa com Minas Gerais, Parapeúna surgiu no início do século XIX.
Parapeúna é o 5º Distrito do Município de Valença.
Sua principal atividade econômica é a pecuária leiteira e de corte, além da agroindústria de doces e queijos e trabalhos artesanais.
Encontra-se nesta região minérios, como: ouro, calcário,caolim e dolomita.
Várias personalidades da história tiveram terras na localidade, destacando-se o Visconde do Rio Preto. Próximo ao distrito existem várias fazendas seculares, com destaque para a Fazenda Santa Clara.
Conservatória
O distrito surgiu no início do século XIX, e desenvolveu as atividades agropecuária, artesanal e turística. Em 1883, teve sua estação ferroviária inaugurada por D.Pedro II. Conhecido como o Cantinho do Céu, o distrito além de suas serestas, oferece atrações como o Túnel que Chora, construído pelos escravos; a Ponte dos escravos; belíssimos casarios coloniais e uma locomotiva a vapor. Conservatória também se destaca por sua rede de hotéis.
Conservatória é o 6º Distrito do Município de Valença.
Sua economia se baseia no turismo, com um comércio variado, uma vasta rede hoteleira, museus, serestas e lindos pontos turísticos.
horrivelll
ResponderExcluirisso é tão horrivel q meu trabalho esta pronto!rsrs]
obgg
ta serta
Excluirbia quer mamar um pouco safada
ExcluirPor favor senhores da "cultura"; corrjam: Conservatória é conhecido como PEDACINHO DO CÉU e não "Cantinho do Céu" como cita o texto.
ResponderExcluirPeço tambem que troquem a foto da Ponte dos Arcos, porque atualmente já está asfaltada.
ResponderExcluirObrigado.
galera quem tiver lendo isso eu quero comer o cu da pessoa e encher o rabo da pessoa de porra e g
ResponderExcluirozar na boca da mesma