quarta-feira, 19 de agosto de 2009

ATRATIVOS TURÍSTICOS DE VALENÇA

PARQUE MUNICIPAL AÇUDE DA CONCÓRDIA

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O açude apresenta 4.170m de contorno em linhas irregulares e profundidade variável, com águas transparentes, frias e de coloração esverdeada. Está inserido numa floresta de pequeno e médio porte, onde são encontradas as seguintes espécies animais: inhambu, mico-estrela, juriti, jacu e diversas espécies de pássaros. Possui uma ilha com árvores de pequeno e médio porte.

Não há possibilidade de banhos no açude, pois o atrativo se caracteriza como área de bacia protegida. Não é permitida a caça no local, somente pesca de linha. A paisagem circundante se caracteriza pelos morros da Serra da Concórdia, de topos arredondados, vegetação de pastagem e duas áreas de vegetação densa de médio porte. Em seu entorno, pode-se fazer uma bela caminhada em partes gramadas e arborizadas, passando em trechos por mata fechada. Durante o percurso a paisagem circundante é refletida no espelho das águas do açude.

Localização: Estrada RJ-145/Km 45 (acesso por estrada de terra).

Telefone: (24) 2453-2615

MIRANTE DO CRUZEIRO MONSENHOR NATANAEL DE VERAS ALCÂNTARA

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(800 metros de altitude)

Do centro da cidade tem-se o acesso à Esplanada do Cruzeiro, mirante de onde pode-se observar, em primeiro plano, a cidade, e em segundo plano as Serras dos Mascates, das Coroas, da Boa Vista e Tunifel. No local há uma praça e uma cruz de concreto, medindo 11,20 metros de altura por 5 metros de braço. O momento foi idealizado pelo Monsenhor Natanael de Veras Alcântara para comemorar o sesquicentenário da primeira missa em Valença (1953).

BALNEÁRIO RONCO D'ÁGUA 

É uma das mais belas cachoeiras da região. LCachoeiras - Ronco D'águaá encontramos cachoeira formada pelo Rio das Flores com altura de 12 metros, piscina natural, bar, sanitários e áreas para camping.

Localização: Estrada RJ-143 – Valença / Conservatória. Bairro Rancho Novo 

CATEDRAL DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIACATEDRAL

 Características arquitetônicas

A catedral de N. S. da Glória impõe-se à cidade no alto de uma ladeira, sendo alcançada por uma escadaria em cimento na fachada e de cantaria na lateral. Sua planta segue o esquema das igrejas do século XVIII, com nave central e dois corredores laterais. Atualmente sua fachada apresenta linhas ecléticas mescladas com o colonial e neoclássico. Internamente mantém suas características originais do neoclássico. As manifestações artísticas de maior interesse que se destacam são: A imagem de N. S. da Glória em madeira policromada feita na Europa em 1866, obras de talha da capela - mor e diversas outras imagens em madeira como a de São Miguel Arcanjo.

Aspectos Históricos

Em substituição à capela dos índios Coroados, em 1820, deu-se início à construção, em pedra e cal, do corpo principal da igreja em estilo colonial. Anos mais tarde, através de concessões de loterias, o consistório e obras em talha da capela são concluídos em 1857. Até 1871, o templo era despido de torre existindo apenas um campanário em ponto pequeno ao lado da igreja, desde então deu-se início a construção de duas torres que recebeu uma delas, um relógio francês. Em 1917, além de reconstruídas as torres do templo que haviam sido demolidas por motivo de desabamento, a matriz de N. S. da Glória têm sua fachada remodelada adquirindo então elementos da arquitetura eclética, aspecto que ostenta atualmente.

Localização: Praça Pe. Gomes Leal, nº 365, Centro.

Horário: De segunda à segunda-feira, das 6:30h às 18:00h

Data da construção: 1820 / 1917

Tel.: (24) 2453-4248

MUSEU DA CATEDRAL DE NOSSA SRA. DA GLÓRIA

Características arquitetônicas

O espaço ocupado atualmente pelo Museu na Catedral, fora construído por volta de 1871, quando da construção das torres. Compõe este acréscimo de um amplo corredor de dois pavimentos, sendo o superior ocupado pelo Museu, onde existem 8 portas com sacadas de ferro batido e suportes para lampadários de vidro azul.

Aspectos Históricos

O Museu foi idealizado pelo Monsenhor Natanael de Veras Alcântara, que havia reunido o acervo por volta de 1950. Em 1996, o casal Sr. Mário Cupello e Sra. concretizaram a idéia. O acervo do Museu é representativo da arte sacra da região. Merecem destaque a pia batismal de 1809 em madeira, a custódia de prata de 1806, o sino que anunciou a abolição da escravatura, a primeira imagem da padroeira N. S. da Glória vinda de Portugal em 1817, paramentos do 1° bispo de Valença, a imagem de Sta. Cicília em madeira policromada do séc. XIX, entre outras peças.

Localização: Praça Pe. Gomes Leal, nº365, Centro

Data de construção: 1820 / 1917

Tel.: (24) 2453-4248

CASA LÉA PENTAGNA

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Características Arquitetônicas

O “casarão do Alto do Barcellos”, como ficou conhecido durante anos, foi construído em meados do séc. XIX pelo açoreano Manoel Machado Barcellos. Sob influência do neoclássico o casarão passou por duas grandes reformas que terminou por modificar por completo suas fachadas, a última, realizada em 1927 pelo arquiteto Luigi Merulla, segue as linhas do movimento do ecletismo dos anos 20. Em torno da casa a presença dos jardins, tradicionais na “Belle Epóque”. Internamente o casarão mantém as estruturas originais das casas neoclássicas do séc. XIX, embora tenha recebido pinturas murais do tipo estêncil muito em moda nos anos 20. O acervo é composto em grande parte por obras de arte, mobiliário. Destacando-se o jogo de sala Luís Philip, um “recamier” com palhinha, sala de jantar com 12 cadeiras, em couro lavrado, mesa chinesa com incrustações em madre pérola e marfim. A influência italiana encontra-se presente nos livros da biblioteca, na decoração da sala da lareira, nos discos de Vivaldi. O primeiro modelo para piano, de origem inglesa. Nas paredes, as telas são, na maioria, assinadas pelo pintor espanhol Timóteo Perez Rubio.

Aspectos Históricos

 Nos primeiros decênios do séc. XIX, estabelece em Valença o açoreano da Ilha de Angra do Heroísmo, Manuel Machado Barcellos que adquire a atual casa Léa Pentagna em 1848. Barcellos demole a primitiva casa e reconstrói a atual. A casa permanece nesta família até o final do século XIX, quando os herdeiros de Barcelos se desfazem da casa vendendo-a Brasílio Ferreira da Luz que por sua vez a vende em 1894, aos irmãos italianos Caetano e Vito Pentagna. Vito adquire a parte de Caetano, mas não reside na casa, passa então residir na casa outro irmão de Vito o SRua Nicolao. Com a morte de Vito em 1914 a casa passa a ser residência de outro irmão de Vito o Dr. Ruggero Pentagna que nesta época residia em Piracicaba, estado de São Paulo. A família Dr. Ruggero Pentagna nesta época desfrutava de  pampa e  riqueza proporcionada  pela   expansão da  indústria  têxtil,  da qual foram precursores em Valença. Após a morte do casal Ruggero e Alzira, a casa é herdada pela única filha do casal, Léa Josephina. Ao morrer em 1983, com 74 anos de idade, Léa deixa sua casa em testamento para a Fundação Cultural e Filantrópica Léa Pentagna, com a finalidade de promover, divulgar e incentivar a cultura as artes e a filantropia em Valença.          

  Localização: Rua Vito Pentagna, nº213, Centro.

Data da construção: meados do séc. XIX

Tel.: (24) 2453-4178

MUSEU SANTA CASA DE MISERICÓRDIA

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Características Arquitetônicas

O prédio da antiga Santa Casa da Misericórdia, construído em 1857, constitui de um amplo prédio de um único pavimento, tendo ao centro da construção uma capela que separa duas grandes alas laterais, que originalmente eram destinadas a enfermarias, e ao fundo três grandes salas que antes eram destinadas à sala de operações, banho de sol. Ao longo dos séculos XIX e XX o imóvel sofreu inúmeras intervenções na sua estrutura original.

Aspectos Históricos

Em 1838, fundou-se em Valença a “Irmandade da Santa Casa da Misericórdia da Vila de Valença”, instituição formada pelos mais abastados fazendeiros de café, que tinha como objetivo criar um hospital e asilo para os mais necessitados. Serviu de hospital o atual prédio da Santa Casa, até 1968, quando foi construído outro anexo, desde então a secular construção serviu a faculdade de Medicina que por sua vez funcionou no prédio até 1980. Em 1997, o provedor Dr. Custódio Clemente Pinto transformou parte do prédio em museu. No Museu, que ocupa o antigo Salão Nobre, estão expostos a pinacoteca dos “Barões do Café” e objetos que contam um pouco da história médico-hospitalar em Valença e região. Entre as peças que merecem destaque: o quadro a óleo sobre tela do visconde do Rio Preto e comendador Jannuzzi em corpo inteiro; as telas do visconde de Jaguary, conde de Baependy, barão de Guaraciaba e barão da Vista Alegre; o coche funerário do séc. XIX; louças, móveis, peças cirúrgicas entre outras.

Localização: Rua Cel. Leite Pinto, nº105 - Centro

Data da construção: 1857

Tel.:(24) 2453-1460 ramal 308

IGREJA NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO

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Características Arquitetônicas

 A atual igreja, construída em 1924, em estilo neogótico, reflete o gosto da época, resultado da elaboração de estilos históricos. Internamente a decoração é simples, chama a atenção o altar de mármore e os belos vitrais.

Aspectos Históricos

 A primeira capelinha foi edificada neste local em 1848 pelo negro Miguel Thomás, que não viveu para vê-la pronta em 1853. Sua história, antes quase que restrita aos escravos, foi reescrita nos anos 20 pela elite industrial valenciana, composta na sua maioria pelos empresários Nicolau Pentagna, José Fonseca, entre outros, que patrocinaram com recursos próprios a reconstrução do templo em 1924. 

Localização: Rua Bernardo Viana, nº 120

Data da construção: 1924 a 1948

Tel: (24) 2453- 4248

MUSEU CAPITÃO PITALUGA

ESQUADRÃO TENENTE AMARO

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Características Arquitetônicas:

O Museu ocupa a antiga sede da chácara “Villa Leonor”. De inspiração eclética o antigo casarão de dois pavimentos, foi construído no final século XIX e não apresenta maior riqueza arquitetônica.   

Aspectos Históricos:

A mostra encontra-se instalada na antiga sede da Chácara Vila Leonor, que no passado foi propriedade do arquiteto Antônio Jannuzzi, atualmente ocupada pelo Primeiro Esquadrão de Cavalaria Mecanizada Tenente Amaro. O acervo é composto, na sua maioria, por material bélico, oriundos da Primeira e Segunda Guerra Mundial.

O acervo é composto por fotos sobre a participação da Força Expedicionária Brasileira (FEB), em particular do Esquadrão Tenente Amaro na 2a Guerra Mundial, peças de fardamento, medalhas, material aprisionado e documentos históricos. A atual exposição foi reinaugurada em 2002.

Localização: Rua Comendador Antônio Jannuzzi, 415, Bairro Belo Horizonte

 Esquadrão Tenente Amaro

Tel: (24) 2452 7363 - Ramal: 26.

MUSEU FERROVIÁRIO

Museu Ferroviário

Características Arquitetônicas

O Centro de Preservação da Memória Ferroviária de Valença, mais conhecido como Museu Ferroviário, está localizado na parte superior da atual Rodoviária Princesa da Serra, cujo prédio serviu de estação ferroviária entre 1913 a 1972. Em estilo Vilino Italiano, o prédio foi construído em 1913 pelo arquiteto italiano Antônio Jannuzzi, que também construiu todo o conjunto de apoio a antiga estação.

Aspectos Históricos

Dentro da programação do dia 29 de setembro de 2001, aniversário do município, aconteceu a inauguração do “Centro de Preservação da Memória Ferroviária de Valença” que funciona no segundo pavimento da Rodoviária Princesa da Serra (antiga Estação Ferroviária). O espaço busca preservar a memória dos leitos ferroviários no município, servindo como justa homenagem ao trabalhador pioneiro daquele que, com a construção e operação das estradas de ferro, introduziu no passado, o progresso de Valença. O projeto do Museu Ferroviário contará com mais dois núcleos de preservação e exposição, nos distritos de Barão de Juparanã e Conservatória.

A primeira ferrovia do país foi implantada no Rio de Janeiro ligando o Porto de Mauá à Raiz da Sena, e inaugurada em abril de 1854. Em Valença, a ferrovia chegou por volta de 1 871 com a inauguração do ramal da Estrada de Ferro União Valenciana, que ligava o município e região à Estrada de Ferro Dom Pedro II que teve seus primeiros 48 quilômetros inaugurados pela família imperial, em 29 de março de 1858.

Esse esforço de colonizar e apoiar o desenvolvimento se espalharia mais tarde por todo país. Hoje, quase trinta anos depois da erradicação dos trilhos em Valença, a inauguração do Museu Ferroviário oferecerá, sobretudo às novas gerações, a oportunidade ímpar de se conhecer objetos, equipamentos, máquinas que testemunham uma fase decisiva da formação da nossa história.

O Museu Ferroviário possui um acervo com mais de 60 peças que contam um pouco da história da ferrovia em Valença, que aqui chegou em 1871 e desempenhou papel importantíssimo na economia da região. Seu objetivo é preservar todo o patrimônio arquitetônico, documental, bibliográfico, iconográfico, fotográfico e outros bens que documentam a história ferroviária do município e região. No acervo destacam-se, entre outros, fotografias, bancos de trem, tinteiros da época, mapas, móveis, maquetes, sino de locomotiva, relógios de parede, etc.

Localização: Pça. Paulo de Frontin, 131 - Centro

Data da construção: 1870

Tel: (24) 2453 6054

CACHOEIRA DE PENTAGNA

Cachoeira de Pentagna

Situa-se na entrada do centro do distrito de Pentagna. A cachoeira está sob a ponte da RJ-147, possuindo altura de 10m. Por ser a cachoeira represada em sua parte superior, as águas que passam a represa formam uma cortina em toda a largura do rio e, a seguir, ocorre uma queda com aproximadamente 10m que, rio abaixo, passa a outro trecho de salto, desaguando numa piscina natural de 40m2. Em seguida, forma outras piscinas e pequenas quedas durante seu curso. A paisagem circundante é urbana. À sua margem esquerda encontram-se casas residenciais e à sua margem direita encontra-se a RJ-147 e podem ser observados morros cobertos por vegetação de pastagem.

Localização: Centro do Distrito de Pentagna

CACHOEIRA DA ÍNDIA

CONSERVATÓRIA - cachoeira da india

Possui dois pequenos saltos, somando uma altura total de 3m, possuindo um poço de área com cerca de 70m2 e de pouca profundidade. A cachoeira está localizada no Rio dos Índios, em área ampla e urbanizada pela implantação do balneário, composto de restaurante, bar, sanitários, campo de futebol society e quadra de vôlei. Mais acima do rio, existem morros de cumes arredondados – área de pastagem. No centro da queda existe uma pedra que apresenta uma escultura de bronze de uma índia Asteca.

Localização: Estrada Conservatória/Valença, s/n° - Bairro: Benfica

PRAÇA DA BANDEIRA

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Em 1923, começa a construção do jardim, que ocupa a área do morro fronteiro à Catedral, então destinado à queima de fogos de artifício, por ocasião das festividades que ali se celebravam. É de estilo francês sob plano de Octacílio Rocha, sendo modificado pelo engenheiro italiano Dr. Mário Beti. Cercado de oitis, o jardim tem ao centro um chafariz todo em pedra, projetado pelo arquiteto Luís Jannuzzi que aproveitou as pedras retiradas do antigo calçamento da cidade. Ao seu redor, concentra algumas construções históricas de interesse, como por exemplo, na mesma ladeira de acesso à Catedral, está o prédio do Colégio Estadual Benjamin Guimarães, construído em 1921, sobre as ruínas de um casarão que ali se situava, incendiado em 1901.

Localização: Centro da cidade.

Praça XV de Novembro

Jardim de Baixo

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Parque ajardinado, verdadeiro recanto de paz em meio à agitação do centro da cidade, com lago, chafariz e vegetação exuberante. Sua construção foi determinada pelo presidente da Câmara João Rufino F. de Mendonça, sendo inaugurado em 1884. A transformação do grande descampado foi realizada sob projeto do arquiteto, paisagista e botânico francês Auguste François Marie Glaziou, que veio para o Brasil em 1858, a convite de D. Pedro II. Passear por suas alamedas é um convite à comunhão com a natureza. Suas linhas são do estilo inglês. Árvores frondosas, centenárias, de várias espécies, como jameleiras, figueiras, acássias, palmeiras, se misturam com sabiás, bem-te-vis e o bicho preguiça (Bradypus Variegatus), que completam o quadro bucólico. Espalhados pelo parque há vários monumentos, entre eles o Busto do Comendador Antônio Jannuzzi, construído em 1915; o Divã de Cantaria, de 1851; o Chafariz, onde os escravos encontravam-se para encher os tonéis d’água, lavar roupa e conversar. O chafariz foi construído em 1850, e se constituía como principal abastecimento de água da cidade.

Localização: Centro da cidade.

3 comentários:

  1. achei muito interessante os atrativos da cidade,gostariamos de saber mais sobre praças de alimentaçao.
    Se possivel entre em contato comigo meu e-mail
    pamy_girl14@hotmail.com
    e
    nadialbertini@hotmail.com

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  2. Prezados amigos, gostaria de fazer algumas observações sobre o Parque Natural Municipal do Açude da Concórdia:
    Por ser uma Unidade de Conservação na categoria de Proteção Integral, lá não é permitido a pesca, retirada de vegetação nem apreensão de pássaros.
    Se for possível informar o telefone do Parque para contato: 24.9969-1018
    Mais algumas informações importantes:
    Entrada: R$3,00
    Camping: R$10,00 o pernoite/pessoa
    Abrigo: R$20,00 o pernoite/pessoa
    Aluguel de embarcações: R$5,00 por pessoa/hora
    Aluguel de Churrasqueira: R$5,00 o período
    Aluguel de barraca: R$10,00 pernoite
    Horário de funcionamento: 8 as 19 horas
    Ligar antes para saber as condições da estrada de acesso no período daas chuvas.
    Contanto com as alterações no texto, desde já agradeço.
    Atenciosamente,
    Henrique Luth
    AMA-Médio Paraíba

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  3. eu acho os atrativos turisticos de valença lindos.♥

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